Open de Portugal, o regresso - parte 1
Gratidão.
Se há palavra que representa este primeiro dia de Open de Portugal 2021, para mim, é esta.
Embora estivesse nos meus planos ir a este torneio - assistir - durante os 4 dias, a agenda pregou-me uma partida e só este sábado (e amanhã domingo) é que tive (e terei) a oportunidade de aparecer.
Infelizmente, não vi a armada portuguesa completa - 15 profissionais e amadores lusos no total - mas apenas os 3 profissionais que passaram o cut: Miguel Gaspar, Pedro Figueiredo e Ricardo Melo Gouveia.
E este ano não fui como jornalista mas sim como espectadora. Obviamente que a experiência em 2020 foi tão incrível - apesar de alguns momentos menos positivos - que eu TINHA de ir este ano. E ai de quem me tirasse estes últimos dois dias! Ia direitinho para a minha lista negra e para a naughty list do Pai Natal em Dezembro e nenhum de vocês quer estar nessa lista...
Fotografia por Hugo Ribeiro |
Fotografia por Hugo Ribeiro |
Apesar de jogadora há quase um quarto de século, sou uma incrível fã deles - e da restante armada lusa e outros jogadores nacionais - e tenho imenso orgulho. A luta deles é a minha luta. A competição é importante, óbvio, mas no final o golfe português é um mundo pequenino e devemos apoiar-nos e apoiá-los sempre.
Estou incrivelmente grata pelo dia de hoje. À Federação Portuguesa de Golfe - técnicos, diretores, árbitros, fotógrafo... - ao Pedro Castelo Branco, ao Hugo Ribeiro pela tão generosa amabilidade que sempre teve comigo, ao grande Octávio Passos pela genialidade fotográfica, à equipa do restaurante do Royal Óbidos um dos senhores reconheceu-me por ser a menina que não comia carne, neste caso carne de porco! -, à equipa dos media pela companhia ao almoço, à Mafalda Magalhães pela companhia durante o dia de hoje e a muitos outros que só por estarem lá e por os ter visto, ajudaram a tornar o dia incrível.
Beijinhos golfistas,
mmap
*malta, ainda estou a editar o vlog, em breve vê-lo-ão aqui e pelas redes sociais fora!
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